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Sem incentivo público, setor comercial e industrial estagnou

Um órgão que sempre rastejou com suas próprias forças e sem muito vulto é a Secretaria de Indústria e Comércio, hoje na presidência do empresário Bruno César

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Um órgão que sempre rastejou com suas próprias forças e sem muito vulto é a Secretaria de Indústria e Comércio, hoje na presidência do empresário Bruno César. Bruno foi nomeado pelo prefeito Zilomar após uma investida no então vereador suplente Henrique Bernardo (PSDB).

Quando ocupava a pasta, Henrique Bernardo buscou unificação de esforços juntos aos empresários locais para dar força à Secretaria, porém, com barreira políticas e sem investimento da prefeitura na pasta os resultados não foram os melhores, embora Bernardo alegue ter buscado o fortalecimento comercial e empresarial por meio de programas de treinamento, palestras e profissionalização de pessoal.

A própria demora na escolha de um representante da pasta pelo prefeito Zilomar já era um sinal de que o órgão não teria muita visibilidade na atual gestão, como de fato aconteceu.

Fora da base do governo de Ronaldo Caiado (DEM), nenhum secretário pode tocar a Secretaria de Indústria como deveria, ou gostaria, já que a máquina que pode mover a engrenagem da produção industrial e comercial depende mais do Estado do que da própria prefeitura, que não tem recurso para bancar as ações da pasta.

O governo de Zilomar Oliveira (PSDB) não correspondeu com setores importantes no município, como no setor industrial, na cultura e no comércio.

Uma das investidas do atual secretário foi a exposição de carros novos e usados, mas, com a estagnação da economia, a venda direta não seria a melhor bandeira da instituição representativa. Outra ação promovida pelo secretário foi a 2ª Edição do Outlet Jaraguá, sendo a apresentação de uma vitrine da moda, porém, sem a promessa de um futuro promissor para o setor.

Falta investimento na altura que exige o setor produtivo e econômico de Jaraguá, principalmente nas medidas que fomenta as vendas no varejo e no atacado, mostrando a vitrine principal que é o setor de confecções.

Com a promessa de que novas indústrias seriam instaladas em Jaraguá, como a BRA-Têxtil e uma fábrica de mangueira e gases, talvez, a promessa de geração de 600 empregos não aconteça no fim da gestão de Zilomar, como foi prometido.

Na base do Governo de Goiás, tanto Paulo Vitor Avelar quanto Lineu Olímpio de Souza (PTB) já buscam reforço do Estado no setor industrial de Jaraguá por meio da CODEGO (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás).

Procurado para falar sobre a reportagem, o secretário Bruno César disse que não vê dificuldade em promover ações em conjunto com o Governo de Goiás, dizendo que várias já foram realizadas, e outas já estão programadas.

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