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Religião

Fanatismo político é tão perigoso quanto o religioso

Atualizado em: 9 de setembro de 2022

 

O fanatismo político vem mostrando sua faceta dentro das igrejas e provocado a divisão de membros e lideranças, principalmente dentro do seguimento evangélico.

Em Goiânia, um policial militar atirou contra um fiel nas dependências da Igreja Cristã no Brasil, no Setor Fim Social, região noroeste de Goiânia. A discussão teria começado envolvendo os nomes dos candidatos Lula e Bolsonaro. O PM envolvido é investigado pela Polícia Civil e teve a arma e o celular apreendidos.

O outro lado do fanatismo

Tão perigoso quanto o fanatismo religioso é o fanatismo político, que passou a ser parte de alguns movimentos evangélicos após a vitória de Jair Bolsonaro, que tem a maior aprovação dentro das igrejas neopentecostais, grupo que o presidente busca apoio para a reeleição.

Para muitas lideranças evangélicas, a política entrou nas igrejas e passou a dominar o sentimento dos fiéis, bem diferente da realidade de trinta anos atrás, quando os evangélicos não aceitavam temas políticos dentro das igrejas, incluindo apoio à candidatos, o que era feito de forma muito discreta.

Política nas igrejas

A polarização entre Lula e Bolsonaro na disputa eleitoral deste ano levou parte das igrejas evangélicas ao extremismo religioso aliado à política. Isso se deve pelo fato de muitos pastores apoiarem abertamente um determinado candidato, muitos deles eleitos e com representação das igrejas no Congresso e no Senado Federal.

Lideranças religiosas devem evitar de manifestar apoio à partidos políticos, grupos ou candidato, já que a igreja é um lugar frequentado por pessoas diferentes e com ideologias diversas, acreditam os líderes mais conservadores.

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