Com corte nos gastos públicos editado pelo prefeito Paulo Vitor Avelar (DEM), a procuradora Flávia Mendanha, disse que a economia nos primeiros sete meses dever chegar aos R$ 8 milhões.

Gastos públicos

Questionada até quando o decreto estará em vigor, a procuradora disse que a medida deve durar até que haja equilíbrio nas contas públicas.

Com vários secretários e vereadores ausentes, o contador Valdir Lemes disse que a equipe esperava um maior número de pessoas na reunião com o prefeito.

Saúde, educação e infraestrutura

Era esperado que o corte poderia afetar também o funcionalismo, tanto os efetivos quanto os comissionados, medida que não foi anunciada no primeiro momento com o corte de despesas. Os cortes vão manter os serviços básicos, como saúde, educação e infraestrutura, disse o prefeito.

Segundo Valdir Lemes, os secretários que gastarem acima do limite orçamentário podem responder de forma ativa pelos gastos, levando em consideração que a lei não alcança apenas os gestores diretos, no caso dos prefeitos.

Licitações

Paulo Vitor disse que as compras com dispensa de licitação estão suspensas até que o decreto esteja em vigor.