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Médico de Jaraguá reclama do atendimento da Central da Covid

Laboratórios particulares estão lotados de pessoas que vão em busca do teste rápido, geralmente o mais eficiente


Com base na Secretaria Municipal de Saúde, a Central da Covid-19 trabalha no limite, tanto de servidores quanto de material, como linhas telefônicas para atender e acompanhar os pacientes, e suspeitos de infecção pela Covid.

Com 83 casos confirmados e oito mortes em decorrência da infecção, a Covid-19 se espalha a cada dia sem que a Secretaria de Saúde promova uma testagem em massa da população.

Laboratórios particulares estão lotados de pessoas que vão em busca do teste rápido, geralmente o mais eficiente, ou seja, o RT-PCR.

Profissionais da saúde também estão sendo infectados no dia a dia de atendimento médico. Esse o caso do médico clínico e ginecológico, Adão José de Sousa.

Segundo o médico, que atende no Hospital Maternidade, seu primeiro contato com a Central da Covid-19 não foi satisfatório, ou seja, ele simplesmente não teve retorno.

O caso do médico também foi notificado na Vigilância Epidemiológica, órgão responsável pela Central da Covid.

Segundo a coordenadora da Central Covid, Divina Célia, há uma demanda muito grande, e que novas atendentes foram contratadas para acompanhar os casos, além de solicitação de mais linhas telefônicas.

Considerado um trabalho complexo pelo órgão, o monitoramento dos infectados ou suspeitos que estão em isolamento chega ao número de 60 pessoas por dia, acompanhadas por chat e por telefone.

Os casos mais graves, como os que possui algum tipo de doença são atendidos de forma mais rápida, já que elas têm maior probabilidade de complicação.

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