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Vereador reivindica ação do MP e promotor responde sobre TAC

Um pronunciamento do vereador Leirso Cordeiro (PSB), feita na Rádio Líder FM foi o bastante para ecoar nos bastidores do Ministério Público de Goiás na comarca de Jaraguá referente às ações mais energética do MP

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Um pronunciamento do vereador Leirso Cordeiro (PSB), feita na Rádio Líder FM foi o bastante para ecoar nos bastidores do Ministério Público de Goiás na comarca de Jaraguá referente às ações mais energética do MP contra a prefeitura.

Com dívidas em atraso com a Previ e com os servidores, a Prefeitura de Jaraguá, por meio do prefeito Zilomar Oliveira (PSDB), recebeu um último intimado do promotor Everaldo Sebastião de Souza para que coloque as contas em dia até o dia 20 de cada mês, sob pena de ajuizar ação que possa penhorar os bens do prefeito e do secretário de finança.

Na tarde desta quarta-feira (30), o prefeito e o secretário compareceu no Ministério Público para assinar um Termo de Ajuste de Conduta assumindo a responsabilidade de colocar as contas em dia, conforme adiantou o promotor de Justiça em entrevista de rádio.

Segundo o promotor Everaldo Sebastião de Souza, o vereador Leirso Cordeiro havia dito que o MP deveria adotar providência no sentido de forçar o município a quitar as dívidas com os servidores e aposentados, alegando que o MP nunca foi omisso quanto à questão, assegurando ainda que só não adotou medidas mais rígidas antes para não sacrificar ainda mais os servidores e aposentados.

Na fala do representante do MP, o vereador poderia também adotar medidas junto aos seus pares na Câmara para apurar os recursos gastos pelo gestor.

Agulhadas à parte, o vereador Leirso Cordeiro, em contato com a produção, disse que houve uma citação do Ministério Público em uma entrevista, onde na ocasião, ele pediu que o MP promovesse ação para que os problemas fossem resolvidos, e que sua fala não foi no sentido de ofensa ao representante do MP, ao quem ele também tem recorrido para levar fatos a serem investigados, como foi o caso da compra de um lote de medicamentos sem licitação.

Ao concluir a entrevista, o promotor disse que não haveria mais negociação entre o MP e Prefeitura caso o TAC não fosse assinado, o que aconteceu na tarde de hoje (30/01).

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