O Ipasgo reajustou, através de Instrução Normativa publicada neste mês, as suas tabelas atuariais. Com a medida, ficam reajustadas as contribuições de usuários que recolhem por tabela, como é o caso dos agregados e de ex-servidores, por exemplo.
Com o aumento, que deve chegar aos 21% para os servidores públicos e dependentes do IPASGO, representantes dos funcionários públicos e dependentes diz não aceitar o que o Conselho Deliberativo do Ipasgo acordou em reunião com o instituto.
Os membros do Conselho Deliberativo que aprovaram o reajuste são indicados pelo governador Ronaldo Caiado (DEM), e cujo valor descontado em folha de pagamento dos dependentes não teve participação do estado, diz os representantes do funcionalismo.
Em resposta, o IPASGO justifica o reajuste dizendo que não houve aumento entre os anos de 2017 e 2018, embora a tabela de reajuste seja feita anualmente.
Motivos contra o reajuste é o que não falta por parte dos representantes do funcionalismo e seus dependentes, conforme dados listados abaixo:
1 .Falta de reajuste salarial;
2. O não pagamento dos salários de dezembro;
3. Não pagamento da data base;
4. O Estado deve ao Ipasgo mais de R$ 272 milhões;
5. Ausência de auditoria nas contas do Ipasgo;
6. Excesso de contratos com prefeituras.