O novo coronavírus pode trazer novos hábitos no modo de vida das pessoas em todo o mundo, principalmente em questões relacionadas com a higiene e o contato social.
Descoberto na cidade de Wuhan, na China, o coronavírus já matou mais de 11 mil pessoas no mundo, maior parte das vítimas fatais estava na China, Europa e Estados Unidos.
Mortos pelo coronavírus na Itália
Na Itália, 4.825 pessoas morreram, sendo a maioria idosa. Outros 6.577 novos casos do Covid-19 foram diagnosticados positivos no país. No Brasil, 25 pessoas já morreram e outros 1.128 casos foram confirmados até neste domingo (22).
Novos hábitos de higiene
Com a pandemia, a população pode adotar novos hábitos de higiene e contato social mais restrito, ainda que a pandemia seja superada com os programas de governos e produção de medicamentos de combate ao Covid-19.
Lavar as mãos e usar álcool e gel pode não ser mais uma recomendação, e sim, um hábito mais frequente no dia a dia dos cidadãos.
A questão de sanitarismo deve fazer parte de forma mais rotineira, tanto em nível de governo quanto na vida das pessoas, incluindo a mudança de protocolos de empresas públicas e privadas no atendimento ao consumidor.
Reeducação social
Se o coronavírus é uma ameaça que parou o mundo de forma abrupta, ele também pode ser o responsável pela reeducação da sociedade quanto à questão de higiene pessoal e alimentar.
O uso de toucas, máscara higiênica e luvas deve fazer parte de forma mais assídua na vida de cada cidadão, questões que, embora fosse trabalhada por profissionais da saúde, nem eram levadas em consideração por uma parcela representativa de empresas e por grande parte dos consumidores, principalmente no setor alimentício.
Órgãos de proteção à saúde
Tanto os departamentos de Vigilância Sanitária quanto Epidemiológica ganha maior notoriedade social após o Covid-19, órgãos presentes em todos os municípios do Brasil na regência do Ministério da Saúde e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O caso trás notoriedade também para agentes comunitários de saúde e de endemias, cujos profissionais fazem parte de forma constante nos lares dos brasileiros, com erradicação vetores e atenção básica à saúde.
Izaías Sousa