A presença dos membros do Ministério Público de Goiás com as demandas sociais foi tema discutido entre o órgão por meio do procurador-geral de Justiça, Aylton Flávio Vechi, encontro ocorrido na cidade de Goianésia.
Desde a saída do promotor Everaldo Sebastião de Souza da comarca de Jaraguá, a título de exemplo, levantaram-se vários questionamentos sobre a atuação dos promotores de Justiça no atendimento às demandas sociais, principalmente àquelas que não foram reclamadas junto ao órgão por qualquer das partes interessadas, ou seja, quando o MP não foi provocado, ou não se manifestou publicamente em determinada ocasião, principalmente quando de interesse público.
Atuação dos promotores
No encontro, foi tratado ainda sobre a rotina e atuação dos promotores em suas respectivas comarcas que resultasse em sintonia com a sociedade.
O procurador-geral ressaltou, a exemplo do que tem feito nos demais encontros, a necessidade de aproximação dos membros do Ministério Público de Goiás (MPGO) entre si e da instituição com a sociedade.
“O Ministério Público precisa de muita união para superar as dificuldades que se apresentam a todo o tempo. Precisamos responder com trabalho e presença na sociedade”, afirmou.
Os membros conversaram sobre a atenção da gestão para prover meios e ferramentas que possibilitem aprimorar o desempenho da atividade-fim. A promotora de Justiça Márcia Cristina Peres (1ª PJ de Goianésia) falou sobre a importância das reuniões administrativas “para termos acesso à administração superior”: “Isso é importante para a gente que está aqui na ponta. É importante discutir soluções e essas reuniões são sempre muito proveitosas.”