A primeira-dama Michelle Bolsonaro deve buscar atrair o eleitorado feminino ao lado da ministra Damares Alves (Republicanos), pré-candidata ao Senado. Segundo articuladores políticos, Michelle deve buscar dentro do meio evangélico eleitoras do seguimento religioso para o presidente que busca a reeleição.
Com poucas aparições em público, Michelle Bolsonaro também é de pouca conversa, diferente do presidente Bolsonaro (PL). A primeira-dama do Brasil se filiou ao Partido Liberal em cerimônia sem muito alarde, segundo reportagem do Globo.
Michelle Bolsonaro e as eleitoras
As mulheres correspondem a 79,2 milhões (52%), são cerca de 8,7 milhões a mais que os eleitores do sexo masculino (70,5 milhões).
Sem uma figura feminina nos palanques, Jair Bolsonaro poderia ser visto como machista, como vem sendo acusado, inclusive, pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Projetos de interesse das mulheres
O partido diz que Bolsonaro promoveu a extinção da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), criada por Lula em 2003, e o veto à lei que prevê a distribuição de absorventes higiênicos para estudantes dos ensinos fundamental e médio, mulheres em situação de vulnerabilidade e presidiárias, da deputada Marília Arraes (PT-PE)