Divina Avelar diz que erro na taxa de iluminação será corrigido

O aumento na taxa de iluminação aprovado pela Câmara Municipal de autoria do Poder Executivo gerou polêmica entre os empresários e produtores rurais que manifestaram indignação com o projeto PL 1.53/2023

Erros serão corrigidos

Durante a Sessão da Câmara realizada nesta terça-feira (02), a presidente Divina Avelar (União) disse que os erros admitidos também pelos demais vereadores serão corrigidos, reconhecendo que o projeto votado pela Casa deve ser revisto e até revogado nos próximos dias.

Em meio à entrega de obras públicas nesta terça-feira (2), o prefeito Paulo Vitor (UB) usou o tempo para conversar com os vereadores e representantes do setor empresarial na busca de uma solução para o impasse da iluminação pública que teve aumento exorbitante nas contas de empresários e de moradores da zona rural.

Repercussão em ano eleitoral

Com a repercussão negativa do caso não houve outra alternativa, ou seja, com um possível desgaste em pleno ano eleitoral, tanto os vereadores quanto o prefeito assumiram que houve erro nos cálculos, cuja cobrança ficou por conta da Equatorial Energia.

Representantes do Clube de Dirigentes Lojistas (CDL) e da Secretaria de Indústria e Comércio estiveram presentes na Sessão da Câmara de Vereadores desta terça-feira (2), onde foram ouvidos pelos vereadores sobre a insatisfação dos empresários e da própria população em relação ao aumento na tarifa de iluminação cobrada pela Equatorial Energia.

Setor empresarial reagiu

Para o presidente da Indústria, Comércio e Turismo, Wesley Judson Teixeira, este foi o maior impacto negativo que ele teve durante os três anos em que está na representação do setor industrial e comercial de Jaraguá, defendendo que os erros da Câmara Municipal em relação ao projeto fossem corrigidos.

Segundo o representante do Clube de Dirigentes Lojistas, Lázaro Marinho, o aumento na taxa de iluminação é preocupante, já que as taxas previstas tiveram aumento exorbitantes, e que a resposta do prefeito é de que tudo seria resolvido para que a alíquota prevista no projeto fosse revogada.

Presidente do CDL de Jaraguá