Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o nome de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) deve contar com mais uma artilharia de peso contra o Bolsonarismo radical, já que o ministro Alexandre de Morais já é considerado o inimigo número um dos apoiadores do ex-presidente.
Bolsonarismo na pauta
Dino foi escolhido por 17 votos a 10 no Senado Federal, e enfrentou uma série de perguntas sobre temas complexos no meio jurídico, embora a questão do Bolsonarismo também foi um dos temas mais questionado pelos senadores que sabatinaram o ministro da Justiça, e indicado por Lula ao STF.
Em dez horas de perguntas, Dino procurou responder as perguntas sem afrontar os senadores e os deputados, onde há uma grande resistência ao seu nome para o Supremo. Assim como Flávio Dino, Gonet, que foi indicado para a Procuradoria Geral da República (PGR) também foi sabatinado.
Flávio Dino político
O ministro disse que “toga não muda de cor”. Dino afirmou que, como integrante do STF, atuará de forma diferente do Flávio Dino “político”, disse.