A onda de ataques dentro de estabelecimentos educacionais provoca medo nos pais de alunos, nos profissionais da educação e provoca reação imediata do poder público.
Violência nas escolas
Em Jaraguá, a informação de que poderia haver um ataque programado causou uma onda de medo e a notícia se espalhou rapidamente e virou caso de polícia.
Ataques em escolas de Santa Catarina e de Goiás levaram os pais de alunos a acreditarem que as ameaças podem ser sérias, temendo pela segurança dos filhos dentro das unidades educacionais.
O maior problema é que as escolas não estão preparadas para evitar ataques criminosos, a começar pela vigilância da portaria, que não tem profissionais exclusivos para a função.
Segurança pública
Dependendo do tipo de ataque, nem mesmo os órgãos de segurança pública podem oferecer uma proteção imediata, já que não há policiais em número suficiente para evitar casos que, na maioria das vezes acontecem sem aviso prévio, sem data ou local.
Conhecidos como crimes premeditados, os ataques dentro de unidades educacionais se tornaram um desafio para os professores, coordenadores e diretores.
Serviço de portaria
Não há equipamentos de varredura de armas e artefatos explosivos disponíveis nas escolas, além de equipamento de detecção na portaria dos estabelecimentos, sendo uma realidade em todas as escolas da rede pública e particular em todo país, inclusive nos estabelecimentos de cursos superior.
Enquanto não há soluções e projetos que melhore a segurança dos alunos e profissionais da educação, o medo ainda será uma realidade presente em cada caso registrado.
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