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Saúde

Prevenção ao suicídio tem apoio com passeio ciclista

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O Setembro Amarelo foi lembrado em Jaraguá com um passeio ciclista promovido por servidores do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), que percorreram as principais avenidas da cidade para alertar a sociedade sobre a importância do tratamento médico preventivo.

Os profissionais que trabalham nos CAPS formam uma equipe multidisciplinar composta por médicos psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais.

Neste mesmo evento promovido em Jaraguá, a equipe de saúde mental alertou também sobre a importância das atividades físicas como uma das formas de prevenção aos problemas mentais, alguns deles servindo como gatilhos que levam aos casos de suicídios.

Casos de suicídio no Brasil

Segundo dados do Ministério da Saúde, somente no Brasil mais de 700 mil pessoas cometem suicídio. Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio aparece como a quarta causa de morte, atrás de acidentes de trânsito, tuberculose e violência.

Sinais e sintomas

De modo geral, transtornos mentais são caracterizados por mudanças no padrão de comportamento que trazem prejuízos nas atividades diárias. Quando o indivíduo muda suas condutas e isso passa a prejudicá-lo, seja no trabalho, na vida social, na vida escolar ou em qualquer outro âmbito, essas alterações devem servir de alerta. Entre as crianças e adolescentes, os pais precisam ficar atentos aos seguintes sinais:

Mudanças na rotina do sono (insônia ou alteração de horários para dormir e acordar);

Isolamento da família e do contato social de forma repentina;

Comentários como “eu prefiro morrer do que passar por isso”;

Uso de roupas de mangas longas, mesmo quando está calor, comportamento que pode indicar marcas de automutilação nos braços ou antebraços;

Diminuição do rendimento escolar.

De acordo com Antônio Geraldo, toda ameaça de suicídio deve ser tratada com veracidade. “Se a pessoa fala que vai tentar suicídio, que está querendo morrer, não pode haver aquela história de ‘cão que ladra, não morde’. Cão que ladra, morde sim. Se uma pessoa falou em suicídio, ela precisa entrar em um projeto de cuidado, de atenção e de atendimento. Pode não ser hoje, pode não ser amanhã, mas pode acontecer”.

Fonte de pesquisa: OMS

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