O governo do presidente Jair Bolsonaro vem sendo marcado por inflação elevada e pobreza extrema em todas as regiões do país. Alta semanal no preço do petróleo, controlado pelo mercado externo piora ainda mais a situação dos brasileiros.
Suas declarações em redes sociais intimidam os investidores que poderiam aplicar recursos no mercado brasileiro, que poderia gerar emprego e renda interna.
Energia e petróleo elevam os preços dos demais produtos e serviços, e quem paga a conta são os consumidores. A crise institucional gerada pelo próprio presidente provoca a crise econômica difícil de ser superada em médio prazo.
Mesmo os apoiadores de Bolsonaro já acreditam em uma campanha para reeleição difícil de ser positiva para o presidente que foi chamado de ‘mito’, ao lado do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, juiz da Operação Lava Jato.
Cidades como Jaraguá e a maioria dos municípios de Goiás já somam milhares de famílias passando necessidade, sem emprego e renda para pagar a carga tributária nos preços dos alimentos, gás de cozinha e petróleo.
Para os mais fanáticos bolsonristas, a crise está longe de ser uma responsabilidade do governo, jogando a culpa para o mercado internacional.
Se a pandemia da covid-19 despencou a economia, a falta de política pública para os mais pobres agravou ainda mais a situação, gerando uma sociedade marcada pela pobreza pelos próximos dez anos, perdidos em apenas dois anos no governo Jair Bolsonaro.