Pequenos confeccionistas de Jaraguá estão procurando órgãos como a Vigilância Sanitária para obter informações sobre o protocolo da ANVISA para produção de máscaras de respiração, um dos equipamentos de proteção individual (EPI).
Com a pandemia do COVID-19, milhares de pequenos produtores de roupas passaram a fabricar vestuário de proteção voltado para a saúde, como os de prevenção ao coronavírus.
Aventais, jalecos, coletes e máscaras de proteção respiratória são os mais fabricados em tempos de calamidade pública, já que as grandes fábricas estão abastecendo o mercado que atende os profissionais da saúde.
Para a fabricação de máscaras com tecido, as normas são menos rígidas, porém, devem seguir alguns protocolos básicos, sendo um deles a escolha do tecido, que deve ser preferencialmente de algodão, embora outros materiais estão sendo usados, como o TNT e outros tecidos.
Alguns deles não são recomendados por dificultar a respiração e ainda provocar reação alérgica, por exemplo.
Disponibilizamos no site o link do Manual da ANVISA sobre como e quais materiais devem ser usados para a fabricação de máscaras de proteção respiratória.
As máscaras de pano feitos com itens domésticos ou feitos em casa com materiais comuns e de baixo custo podem ser usados como uma medida voluntária adicional de saúde pública.
Devem ser evitados os tecidos que possam irritar a pele, como poliéster puro e outros sintéticos, o que faz a recomendação recair preferencialmente por tecidos que tenham praticamente algodão na sua composição.
Clique no link abaixo e baixe o Manual de orientação da ANVISA
Normas de produção de Máscaras