A Superintendência Municipal de Meio Ambiente, Secretaria de Saúde, Saneago, profissionais da engenharia e ambientalistas — discutem, em uma série de encontros os problemas relacionados ao Saneamento Básico e possíveis soluções em médio e longo prazo.
O Projeto Sanear Cidades conta com apoio de órgãos e instituições relevantes na sociedade, como escolas públicas e privadas, alunos de curso de engenharia civil, Câmara de Vereadores, Secretaria de Saúde, Funasa e Instituto Federal de Goiás.
Profissionais da área apontaram problemas relacionados com o Saneamento Básico em Jaraguá com foco na rede de esgoto, aterro sanitário, tratamento e fornecimento de água, e, ao mesmo tempo, apresentaram possíveis soluções com o apoio do poder público nas três esferas do poder, e das empresas ligadas ao setor, como a Seneago.
A questão do conhecido Lago Seco, na Vila Isaura, também foi abordado na audiência. Segundo o presidente da Câmara, Roberto Moreira (PP), a questão do lago depende de um sistema de esgoto para que realmente haja água no local, já que muitas residências acabam lançadas seus dejetos nas imediações devido às fossas não suportarem os dejetos produzidos pelas residências.
Proteção das fontes também foi tema discutido pelos participantes, que, segundo um aluno de curso de engenharia, o Plano Municipal de Saneamento deve constar projetos para recuperação e preservação de áreas de mananciais.
Com tanto volume de problemas a serem solucionados, restou aos alunos de engenharia, sendo o maior público presente na referida audiência, aprender a lidar com os novos projetos a serem desenvolvidos em uma cidade onde a questão sanitária e ambiental ainda é um grande gargalo para os gestores.