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Nova cadeia pode receber nome de PM morto em queda de parapente

A nova cadeia pública de Jaraguá, inaugurada na manhã desta quinta-feira (27), pode receber o nome do sargento Airton Alves de Sousa, policial que morreu no último fim de semana em queda de um parapente

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A nova cadeia pública de Jaraguá, inaugurada na manhã desta quinta-feira (27), pode receber o nome do sargento Airton Alves de Sousa, policial que morreu no último fim de semana em queda de um parapente.

O ofício foi entre ao governador Ronaldo Caiado (DEM) pelo vereador e Presidente da Comissão de Saúde e Direitos Humanos da Câmara, Breno Leite Santos (DEM).

Durante a cerimônia de entrega da nova unidade prisional, Breno Leite destacou a importância do trabalho desenvolvido pelo sargento Airton Alves frente ao Projeto Resgate, instituição que era mantida pelo militar desde 2012, e que tinha como principal objetivo a recuperação de dependentes químicos.

Se aprovada pela Governadoria do Estado e aprovado na Assembleia Legislativa, a unidade terá o nome do policial, passando a ser chamada de Unidade Prisional Airton Alves de Sousa.

Airton Alves era também pastor evangélico de uma denominação que leva o mesmo nome do projeto social que administrava.

Durante patrulhamento, quando em atividade policial no Grupo Tático (GPT), o sargento, dentro da legalidade e na medida do possível — procurava levar pessoas dependentes de drogas a buscar apoio na instituição que presidia. Parágrafo usado no discurso do vereador Breno Leite na Câmara.

Inauguração da nova cadeia

Inaugurada na manhã desta quinta-feira (27), a nova cadeia pública de Jaraguá consumiu em torno de R$ 500 mil — e foi bancada com recursos de transações penais promovidas pelo Ministério Público e Poder Judiciário via Conselho da Comunidade.

O governador Ronaldo Caiado (DEM), em discurso, disse que Goiás tem hoje números exatos sobre a segurança pública, mencionando uma trégua na violência, em especial o combate das forças de segurança contra os grupos do crime organizado, ações orquestradas pelo serviço de inteligência das polícias civis e militar, e faz com que os roubos a bancos já não acontecem há pelo menos três meses.

A nova unidade prisional atende as normas de segurança estabelecidas pela Lei de Execução Penal (LEP), cujo objetivo, é o de garantir o cumprimento da pena de forma humanizada, algo que dificilmente a antiga cadeia, construída na década de 1940 oferecia aos reeducados, resultando em fugas constantes de presos, além, ainda, de ser um ambiente insalubre.

Desmembrada do Parque Estadual da Serra de Jaraguá, área de preservação ambiental, a área da nova cadeia está situada há cerca de 700 metros da zona povoada, e conta com acesso devidamente asfaltado.

O prédio foi projetado para abrigar mais de 150 detentos, e foi equipado com sistema de vídeo monitoramento, guarita de observação para os agentes, e parlatório para que os detentos tenha acesso aos defensores.

Autoridades presentes na cerimônia:

Governador Ronaldo Caiado (DEM); Procurador de Justiça de Goiás, Aylton Vechi; Desembargador Wilson Amaral; juízes, Liciomar Fernandes da Silva, Nina de Sá, e Everton Pereira; Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Prefeito, Zilomar Antônio; Primeira-dama Rúbia Oliveira; Advogado Lúcio Flávio (OAB); André Gontijo (Conselho da Comunidade); Roberto Moreira, Presidente da Câmara; Secretário de Segurança Pública, Rodney Rocha Miranda; Diretor da Administração Penitenciária, Cel: Urzêda Mota; Promotores de Justiça, Everaldo Sebastião, Priscila Tuma e Giuliano Lima; Chefe da Governadoria, Paulo Vitor; Vice-prefeita Simone Margarete e Ex-prefeito Lineu Olímpio.

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