Presidente da OAB relata o trabalho da Comissão de Direitos Humanos
Outro tema que vem sendo discutido pela OAB Subseção Jaraguá trata sobre o polêmico Direitos Humanos, o que gera vários tipos de opiniões no meio social
Com ações e programas voltados para a conscientização das pessoas com relação ao trabalho da Ordem dos Advogados, a Subseção da OAB em Jaraguá, por meio de sua Presidente Ana Karla – trás à tona alguns conceitos sobre vários tipos de crimes, e a participação da sociedade na busca de seus direitos, individuais ou coletivo.
No dia 16 do corrente mês, por meio do Projeto Mulher em Foco, a Comissão da Mulher Advogada, da Subseção Jaraguá, promoveu uma palestra no sentido de orientar as mulheres sobre os vários aspectos da violência sofridas por elas, e como as mesmas podem agir em casos de agressões por parte dos homens com base na Lei Maria da Penha.
Outro tema que vem sendo discutido pela OAB Subseção Jaraguá trata sobre o polêmico Direitos Humanos, o que gera vários tipos de opiniões no meio social.
Para muitos brasileiros, a questão dos Direitos Humanos está voltado para a proteção de criminosos, o que na verdade não é, diz a Dra. Ana Karla.
Segundo a advogada e representante da OAB, Direitos Humanos é de relevância para todo cidadão que, em algum momento ou outro tem seus direitos violados, independe de ter cometido um crime, ou não.
“Infelizmente, dissemina-se, hoje, a ideia de que todo militante em favor dos Direitos Humanos é advogado de bandido, o que não é verdade”, disse.
Para a defensora, os advogados querem que todos cumpram suas penas pelos crimes praticados, porém, dentro da legalidade, seja um trabalhador, ou seja um criminoso.
Direitos Humanos perante as Autoridades
Questionada sobre o posicionamento da OAB quanto à violação dos direitos da pessoa perante os Juizados, Ministério Público e Departamentos de Polícia, Ana Karla disse que, sempre quando a OAB é acionada, independente de onde ocorreu qualquer violação, o caso é apurado como todos os outros.
“Em qualquer situação em que a pessoa se vê em vulnerabilidade ou exposta, seja um morador de rua, uma pessoa que precisa de um atendimento de saúde ou um condenado pela Justiça, elas podem procurar a OAB, pontuou”.