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Clínicas faturam alto sem especialistas na saúde pública

Mesmo com a estadualização do Hospital Sandino de Amorim, que hoje é administrado por uma OS (Organização Social), ainda não resolveu a questão da saúde pública no município

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SAUDE EM JARAGUA

Mesmo com a estadualização do Hospital Sandino de Amorim, que hoje é administrado por uma OS (Organização Social),  ainda não resolveu a questão da saúde pública no município, principalmente pela falta de médicos especialistas e programas de cirurgias eletivas.

Sem alternativas de saúde, a maioria dos pacientes procuram por tratamento na rede particular, como nas clínicas e laboratórios, que buscam médicos especialistas dos grandes centros, como Goiânia, Anápolis e Ceres.
Os valores das consultas estão variando entre R$ 80.00 a R$ 200.00, conforme o padrão da clínica e a tabela do médico prestador.

Planos de saúde sem cobertura

Para quem tem plano de saúde, o município não tem hospital que atenda de forma satisfatória os usuários, principalmente na questão das especialidades e internações.

Na gestão do Hospital Estadual Dr. Sandino de Amorim, em Jaraguá, o IBGH, em audiência realizada na Câmara de Vereadores, informou que em julho o hospital terá atividade plena, ou seja, com especialistas em todas as áreas da saúde.

O problema não se esbarra apenas na questão da falta de especialistas médicos, mas também na falta de recursos materiais, como equipamentos para exames e procedimentos cirúrgicos.

Transporte de pacientes

Hoje, pacientes de Jaraguá que precisam de algum tipo de cirurgia são levados para Goiânia, Anápolis ou Pirenópolis, muitos deles são transportados em ambulâncias em péssimas condições, conforme apurado pela produção do Jaraguá Notícia, depoimentos dado por alguns motoristas que pediram anonimato.

Na Secretaria Municipal de Saúde, há enormes filas quase todos os dias, pessoas que vão agendar exames, consultas ou cirurgias.

Carência de especialistas

Para parte da população, é preciso investimento nos PSF dos bairros, inclusive nas reformas. O atendimento básico da saúde vem sendo feito nos povoados, com os clínicos gerais e dentistas, o que não é suficiente sem o atendimento de médicos especialistas, como cardiologistas, neurologistas, ortopedistas, ginecologistas, pediatras, gastroenterologistas e outros de maior demanda.

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