Por força da Lei 15.100/25, que proíbe alunos de usarem telefone celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e particulares, inclusive no recreio e intervalo entre as aulas, desperta a atenção dos estudiosos sobre o comportamento dispensado às crianças em relação à educação familiar.
Uso de celular na escola
Os pais deverão adotar medidas mais rígidas na educação dos filhos em relação ao uso não moderado das tecnologias, incluindo o acesso aos jogos online e demais aplicativos de entretenimento.
É preciso, antes de tudo, que haja o interesse dos pais em relação aos hábitos dos filhos com as tecnologias de telas, como os celulares e tablets.
Exemplo a ser seguido
Outro lado da questão em relação à proibição do uso de celulares nas escolas está ligado aos próprios gestores e demais funcionários, que também deverão aderir à nova lei, pelo menos dentro das normas gerais do projeto, dispensando a normativa para casos especiais, quando o uso do celular é necessário como medidas protetivas de direitos.
Para muitos casos, pode haver a necessidade de tratamento psicológico ou por meios de terapias para ajudar pais, servidores públicos e alunos nos primeiros meses sem o uso de aparelho, já que a dependência tecnológica é uma realidade vivida pela atual geração de crianças, jovens e adultos.
Responsabilidades
Em tese, o exemplo da aplicação da lei deve partir dos gestores e dos pais dos alunos, já que as crianças e jovens vão se espelhar nas atitudes dos profissionais para basear suas opiniões, se realmente serão efetivas no ambiente escolar e mesmo familiar.