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Segurança e Justiça

Serviço de segurança noturna por R$ 30.00; compensa mesmo?

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Uma empresa de monitoramento de segurança qua atua em Jaraguá está cobrando o valor de  R$ 30.00 por imóvel, serviço executado por meio de ronda noturna de motocicleta.

Ronda motorizada

Moradores de bairros mais periféricos e com localização considerada mais segura são os principais clientes da empresa.

Embora o serviço de monitoramento de ronda noturna motorizada não exige licença dos órgãos de controle, os guardas noturnos não podem portar armas, que são restritas às forças policiais.

O trabalho fica restrito ao monitoramento noturno no sentido de prevenir invasões de domicílios ou empresas que contratam o serviço. Havendo constatação de algo anormal, os guardas podem acionar a polícia, ou comunicar a suspeita ao dono do imóvel violado.

Nível de segurança

A ronda motorizada, embora não seja tão eficiente, ela pode oferecer um certo nível de sensação de segurança, principalmente quando o guarda noturno motorizado passa com a sirene ligada pelo bairro.

O grande problema para as empresas que prestam esse tipo de serviço está na inadimplência dos moradores, já que nem todos pagam pelo serviço prestado, o que significa que aquele morador inadimplente “deixa de ser protegido” em caso de uma invasão domiciliar, ou quando seu alarme é disparado.

Opinião

Para alguns moradores que falaram sobre o serviço prestado em Jaraguá, a ronda motorizada não ajuda muito na questão da segurança, já que os guardas não portam armas e não têm nenhuma ligação direta com a polícia em caso de um flagrante criminal, por exemplo.

Por não estarem enquadrados no serviço de segurança privada, que exige registro junto à Policia Federal (PF), os profissionais são chamados de guardas noturnos.

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